Recentes Heresias de Francisco
Francisco, Mensagem para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado 2018, 15 de Agosto de 2017:
«…seja reconhecido o justo valor à dimensão religiosa, garantindo a todos os estrangeiros presentes no território a liberdade de profissão e prática da religião.»1
Francisco ensina que «o justo valor» da «dimensão religiosa» consiste em permitir que as pessoas pratiquem falsas religiões.
Francisco, Audiência Geral na Sala Paulo VI, 23 de Agosto de 2017:
«As páginas finais da Bíblia mostram-nos o derradeiro horizonte do caminho do crente: a Jerusalém do Céu, a Jerusalém celeste. Ela é imaginada antes de tudo como um imenso tabernáculo, onde Deus acolherá todos os homens para habitar definitivamente com eles (cf. Ap 21, 3)… Por mais longa que a nossa vida tiver sido, teremos a impressão de ter vivido num sopro. E que a criação não acabou no sexto dia do Génesis, mas continuou sem se cansar…»2
Francisco ensina que toda a humanidade será salva. Isso é heresia. Francisco também diz: «a criação não acabou no sexto dia do Génesis, mas continuou sem se cansar.» A Bíblia, no entanto, diz que Deus «descansou» no sétimo dia. Génesis 2:2: «E Deus acabou no sétimo dia a obra que tinha feito: e descansou no sétimo dia de toda a obra que tinha feito. E abençoou o dia sétimo, e o santificou, porque nele tinha cessado de toda a sua obra, que, ao operar, tinha criado.»
Apelo de Francisco após a Audiência Geral em 30 de Agosto de 2017:
«Depois de amanhã, 1 de setembro, será celebrado o Dia de oração pelo cuidado da criação. Para essa ocasião, eu e o meu irmão Bartolomeu, Patriarca Ecuménico de Constantinopla preparamos juntos uma Mensagem. Nela convidamos todos a assumir uma atitude respeitadora e responsável em relação à criação. Além disso fazemos apelo, a quantos desempenham papéis influentes, a ouvir o grito da terra…»3
Francisco chama o líder herético e cismático «ortodoxo» de seu «irmão» e pede que as pessoas «ouçam o grito da terra.»
Francisco, discurso aos representantes da Conferência dos Rabinos Europeus, do Conselho Rabínico da América e da Comissão do Grão-Rabinato de Israel, 31 de Agosto de 2017:
«Queridos irmãos e irmãs! Dirijo com alegria uma cordial saudação a todos vós, especialmente aos representantes da Conferência dos Rabinos Europeus, do Conselho rabínico da América e da Comissão do Grão-rabinato de Israel em diálogo com a Comissão para as Relações religiosas com o Judaísmo da Santa Sé… sendo grande o património espiritual que temos em comum, deve ser promovido entre nós o conhecimento recíproco e a estima… Isto é muito importante: possa o Eterno abençoar e iluminar a nossa colaboração para que juntos possamos acolher e atuar cada vez melhor os seus desígnios, “desígnio de prosperidade e não de calamidade,” para “um futuro cheio de esperança” (Jr 29,11). Por ocasião da vossa agradável visita, gostaria desde já de expressar a vós e às vossa Comunidades os meu melhores bons votos de um ano novo judaico, que iniciará daqui a poucas semanas: Shanahtowah! (feliz ano novo!). Agradeço-vos ainda por terdes vindo e peço-vos que vos recordeis de mim nas vossas orações. Por fim, gostaria de invocar convosco e sobre todos nós a bênção do Altíssimo sobre o caminho comum de amizade e de confiança que nos espera. Na sua misericórdia, o Omnipotente conceda a nós e ao mundo inteiro a sua paz. Shalom alechem!»4
Francisco chama os judeus de «irmãos e irmãs», apesar de eles rejeitarem Jesus. Francisco acredita que os judeus que rejeitam Jesus podem «acolher e atuar cada vez melhor os seus [de Deus] desígnios.» Ele é um apóstata. Francisco oferece os seus «melhores bons votos de um ano novo judaico» ― um novo ano judaico vazio sem Jesus. Francisco então pede que os líderes judeus se recordem dele em suas «orações» e invoca uma «bênção do Altíssimo» sobre pessoas que rejeitam o Altíssimo.
Francisco, discurso aos membros do Conselho dos Líderes Religiosos da Coreia (Korean Council of Religious Leaders), 2 de Setembro de 2017:
«Queridos amigos do Korean Council of Religious Leaders, dou-vos as boas-vindas, feliz de vos encontrar. Percorrestes um longo caminho para chegar a Roma e realizar a vossa peregrinação inter-religiosa. Agradeço-vos por terdes vindo… Como sabeis, sobretudo a partir do Concílio Vaticano II, a Igreja Católica não se cansa de se encaminhar pelas sendas, por vezes não fáceis, do diálogo, e de promover em particular o diálogo com os seguidores de outras religiões. Também hoje a Igreja «exorta os seus filhos a fim de que, com prudência e caridade [...] reconheçam, conservem e promovam os bens espirituais e morais e os valores socioculturais que entre eles se encontram» (Nostra aetate, 2). O diálogo inter-religioso, feito de contactos, encontros e colaboração, é portanto uma tarefa preciosa e agradável a Deus, um desafio que visa promover o bem comum e a paz. O diálogo do qual temos necessidade deve ser aberto e, ao mesmo tempo, respeitador; só assim será fecundo. Aberto, ou seja, cordial e sincero, levado a cabo por pessoas que aceitam caminhar juntas com estima e franqueza. E respeitador, porque o respeito recíproco é a condição e, simultaneamente, a finalidade do diálogo inter-religioso: com efeito, é respeitando o direito à vida, à integridade física e às liberdades fundamentais, como a de consciência, de religião, de pensamento e de expressão, que se lançam as bases para construir a paz, para a qual cada um de nós é chamado a rezar e a agir. O mundo olha para nós, exorta-nos a colaborar entre nós e com todos os homens e mulheres de boa vontade. Pede-nos respostas… pede-se aos Líderes religiosos...»5
Francisco agradece aos líderes das falsas religiões por sua «presença». Francisco diz que devemos respeitar e estimar «seguidores de outras religiões». Francisco diz que os seguidores de outras religiões são «chamados a orar». Francisco então diz que o «mundo olha» para os seguidores de falsas religiões, que eles «são assim chamados» e que são «de boa vontade». Francisco também diz que o mundo pede aos seguidores de falsas religiões «respostas». Francisco é um apóstata.
Francisco, mensagem por ocasião do «National Day» da Santa Sé na Expo 2017 em Astana (Cazaquistão), 2 de Setembro de 2017:
«Por isso é importante que cada um descubra, na própria fé, as motivações e os princípios que tornam possível ou contudo favorecem o compromisso, a coragem de melhorar e perseverar, o viver juntos e a fraternidade. A maneira como usamos os recursos energéticos é um indicador de como estamos a desempenhar a tarefa que — segundo muitas tradições religiosas — nos foi confiada por Deus... Que Deus Criador omnipotente nos ajude a tirar da Expo 2017 ensinamentos e inspirações que durem por muito tempo e abençoe o nosso compromisso comum para os realizar.»6
Aqui, o apóstata Francisco encoraja membros de falsas religiões a descobrir «motivações» em suas próprias religiões falsas.
Francisco, Discurso a «Padres, Religiosos e Religiosas, Seminaristas» e suas famílias, 9 de Setembro de 2017:
«Numa das minhas viagens que me levou à Jornada da Juventude na Polónia [Cracóvia 2016], num almoço que tive com os jovens ― com 15 jovens e o Arcebispo ― um perguntou-me: “Que posso dizer a um meu companheiro, jovem, que é ateu, que não crê? Que argumentos posso propor-lhe?” E veio-me espontaneamente esta resposta: “Olha! A última coisa que deves fazer é dizer-lhe qualquer coisa!” O jovem ficou surpreendido.»7
Foi perguntado a Francisco: «O que posso dizer ao meu jovem amigo que é um ateu, que não tem fé, qual o raciocínio que eu posso usar?» Francisco disse que ele não deve “dizer coisa alguma” para o amigo ateu. Isso é ultrajante.
Francisco, mensagem aos participantes na reunião inter-religiosa internacional «Caminhos da Paz», 10 de Setembro de 2017:
«Ilustres e queridos Representantes das Igrejas e Comunidades cristãs e das religiões do mundo. A todos vocês, ofereço saudações cordiais e a certeza da minha proximidade na oração. Agradeço as dioceses de Münster e Osnabrück e a Comunidade de Sant'Egídio por reuni-los uma vez mais para esta reunião internacional, cujo tema são Caminhos da Paz. No ano passado, comemoramos o trigésimo aniversário desse processo de paz e diálogo iniciado por São João Paulo II em Assis, em 1986... Juntamente com líderes políticos e civis, responsáveis pela promoção da paz em todos os lugares, hoje e no futuro, as religiões são chamadas, pela oração e por humildes esforços, concretos e construtivos, para responder a essa sede, identificar e, juntamente com todos os homens e mulheres de boa vontade, para incansavelmente pavimentar novos caminhos de paz… O nosso deve ser um caminho de paz, unindo “muitas tradições religiosas pelas quais a compaixão e a não-violência são elementos essenciais que apontam para o modo de vida” (Mensagem para o Dia Mundial da Paz, 1 de janeiro de 2017, 4). Abrindo espaço para as chamadas de paz exige humildade, coragem, tenacidade e perseverança; mais que qualquer outra coisa, exige oração, pois ― como acredito firmemente – a oração é a base da paz. Como líderes religiosos, particularmente neste momento atual da história, também temos uma responsabilidade especial de ser e viver como pessoas de paz, com um insistente testemunho de que Deus detesta a guerra, que a guerra nunca é santa e que a violência nunca pode ser perpetrada ou justificada em nome de Deus. Também somos chamados a… espalhar a esperança, incentivar e apoiar os pacificadores em todos os lugares… No entanto, a questão permanece: o que pode ser feito para responder a esse mal crescente? Não é muito forte? Todos os esforços são inúteis? Em face de tais questões, há o risco de paralisia e resignação. Vocês, no entanto, embarcaram em uma jornada, e hoje vocês se reúnem para oferecer uma resposta. Na verdade, seu próprio encontro representa uma resposta de paz: já não são uns contra outros; agora todos ficam um ao lado do outro. As religiões não desejam nada menos do que a paz, enquanto oram e servem…»8
Francisco chama os líderes de várias religiões falsas de «ilustres». Francisco diz que membros de falsas religiões «são chamados pela oração», e que são de «boa vontade». Francisco apela a «unir muitas tradições religiosas». Francisco descreve os líderes demoníacos das falsas religiões como «líderes religiosos» que «têm uma responsabilidade especial». Ele acrescenta que eles são «chamados… para espalhar a esperança». O Antipapa Francisco termina dizendo que as falsas religiões «oram e servem». Que apóstata!