
Ajude a salvar almas
Enviar doação

O Terceiro Segredo de Fátima
ASSISTIR VÍDEO

«Magos» Provam a Existência de um Mundo Espiritual
ASSISTIR VÍDEO

O Anticristo Identificado
ASSISTIR VÍDEO

Surpreendente Evidência de Deus
ASSISTIR VÍDEO

Por que o Inferno tem de ser Eterno
ASSISTIR VÍDEO

Babylon Has Fallen, Fallen!!
ASSISTIR VÍDEO

What Millions Of Fake Christians Get Wrong About Ephesians
ASSISTIR VÍDEO

Creation and Miracles - Condensed Version
ASSISTIR VÍDEO
^
É a Seita Vaticano II a Prostituta da Babilónia profetizada em Apocalipse?
💬(0)
por Ir. Miguel Dimond, O.S.B., e Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
www.igrejacatolica.ptNenhum dos pontos que se seguem são necessários para demonstrar que a seita do Vaticano II e os seus antipapas não são católicos. As evidências doutrinais tratadas nesta página da Internet o demonstram detalhadamente. No entanto, os pontos que se seguem são interessantes e esclarecedores na medida em que ajudam a explicar mais detalhadamente o porquê de esta crise catastrófica estar a acontecer, e também a clarificar a sua natureza.
Os capítulos 17 e 18 do livro do Apocalipse revelam incríveis profecias acerca da “grande Meretriz” ou “Prostituta da Babilónia” que aparecerá nos fins dos tempos vinda da cidade dos sete montes. Roma foi construida sobre sete colinas. É por isso que Roma, ao longo da história, tem sido identificada como a cidade dos sete montes mencionada no Apocalipse. Com base nisso, os protestantes ao longo dos séculos têm acusado a Igreja Católica de ser a Prostituta da Babilónia. Mas os protestantes estão errados obviamente, porque a Igreja Católica é a Esposa Imaculada de Cristo, a única e verdadeira Igreja que Ele fundou. O que a Prostituta da Babilónia todavia representa é uma esposa farsante — uma Igreja Católica falsificada — que surge nos fins dos tempos com o intuito de enganar os católicos, os verdadeiros fiéis, pisar na fé e cometer fornicação espiritual.
1. A Prostituta está assentada sobre muitas águas
Como já vimos, a grande Prostituta está assentada sobre muitas águas. O Apocalipse dá-nos uma pista do que são estas muitas águas.
“Povos, Nações e Línguas” são indicativos da influência global, algo que tem influência em todos os confins da terra. O que vem logo à mente é Roma e a Igreja Católica. A missão universal da Igreja Católica resultou na incorporação de fiéis de todos os povos, nações e línguas.
E posto que Roma é a sede da Igreja universal, se Roma fosse tomada por um antipapa que impusesse uma nova religião, poderia então conduzir quase todos os povos, nações e línguas à sua infidelidade espiritual. É por isso que a Prostituta assenta-se sobre os povos, nações e línguas. De facto, o Concílio de Trento confirma infalivelmente e com alarmante especificidade a nossa opinião de que as águas sobre as quais a Prostituta se assenta estão conectadas com a extensão quase universal que teria uma Igreja Católica falsificada dos últimos dias se um antipapa ou uma série de antipapas conseguissem usurpar a Sé de Roma.
Note que o Concílio de Trento declara infalivelmente que as águas de Apoc. 17:1 e 15 representam a união dos fiéis com Cristo, isto é, a Igreja Católica. A grande Prostituta está assentada sobre essas águas! Logo, é de fé católica que a grande Prostituta assenta-se sobre a Igreja Católica, isto é, ela impede, obstrui, suprime, e tenta fazer-se passar pela Igreja Católica. Eis uma descrição perfeita da falsa Igreja que surgiu com o Concílio Vaticano II, que tem conseguido enganar a maior parte do mundo ao fazê-lo crer que esta é a verdadeira Igreja Católica.
Entender que as “águas” do Apocalipse representam os povos, nações e línguas da Igreja Católica, é a chave para entender outros importantes versículos desse livro. Por exemplo, Apoc. 18:17 fala de como pilotos (capitães) e marinheiros clamavam por causa da destruição da cidade.
Os pilotos, marinheiros e os que negoceiam sobre o mar representam aqueles que trabalham com as almas na Igreja Católica, isto é, os sacerdotes, religiosos, etc. Eles choram por causa da desolação de Roma e indagam-se sobre como esta foi destruída em tão pouco tempo.
2. A Prostituta está sentada sobre a cidade dos sete montes
Tal como já foi dito, Roma foi construida sobre sete montes. Dado que a grande Prostituta senta-se sobre a cidade dos sete montes, a grande Prostituta senta-se sobre a própria cidade de Roma — o centro de unidade na Igreja Católica e lugar dos Romanos Pontífices.
É interessante como só nos últimos dias é que Roma dá lugar à grande Prostituta, isto é, depois da revolução do Vaticano II. Esta é a razão de a Prostituta ser mencionada apenas no livro do Apocalipse. E este é o porquê de a Sagrada Escritura falar da “queda” da Babilónia.
O nome “Babilónia” tem sido considerado historicamente como um nome de código para Roma.
Os peritos em estudos bíblicos entendem que São Pedro escreveu esta epístola desde Roma, cidade a qual ele chama de “Babilónia.” Portanto, Roma é Babilónia e Babilónia caiu. Mas, se ela caiu, então em alguma altura esteve de pé. E isso não é verdade? Pois, antes da sua queda, Roma (Babilónia) foi o pilar do catolicismo e o centro do cristianismo — a grande cidade.
Alguns fazem a pergunta — “Se Roma é a ‘grande Cidade,’ por que o Apocalipse 11:8 diz que a grande cidade é o lugar onde foi crucificado o Senhor, que é Jerusalém?” A resposta é que este versículo na verdade não diz isso:
Note que, ao contrário do que alguns têm afirmado, o livro do Apocalipse não indica claramente que as duas testemunhas (que alguns crêem descrever Pedro e Paulo) são assassinadas na cidade onde foi crucificado o Senhor. Note que poderia muito bem significar que até onde o Senhor deles foi crucificado, a grande cidade é chamada espiritualmente Sodoma e Egipto. Por outras palavras, a grande cidade, Roma, é referida por “Sodoma” e por “Egipto” até numa cidade tão longínqua quanto Jerusalém (onde o seu Senhor foi crucificado) por causa das suas imoralidades! Isto faz sentido se tivermos em conta que Roma era famosa por sua corrupção. Logo, esta passagem não prova com clareza, como alguns têm sugerido, que Jerusalém tem de ser a grande cidade.
Outra consideração é que o Corpo Místico de Cristo está ser crucificado em e desde Roma, de maneira que nesse sentido também seria correcto dizer que Roma é o lugar donde o Senhor é crucificado em seu Corpo Místico.
A grande cidade é Roma. Historicamente, nenhuma outra cidade governou sobre os reis da Terra tal como Roma, que tem uma primazia espiritual e eclesiástica à qual todas as nações devem ser submetidas.
E queiram ou não todos os reis da terra aceitá-lo, o facto é que todos os seres humanos devem estar sujeitos ao poder espiritual da Igreja Católica, que (quando há um verdadeiro papa) se exerce desde Roma.
Então, a queda da grande cidade é a queda de Roma da fé católica. Não é a queda da Igreja Católica; a Igreja Católica pode existir sem Roma. A Igreja pode ser reduzida a um remanescente de fiéis, tal como é predito por Nosso Senhor quando fala sobre o fim do mundo (Lucas 18:8). Roma, por sua parte, não pode existir sem o catolicismo. Sem o catolicismo, converte-se em nada mais que “habitação de demónios, e em retiro de todo o espírito imundo, e em guarida de toda a ave hedionda, e abominável” (Apoc. 18:2).
3. A Prostituta é uma mulher
Se é certo que a Prostituta da Babilónia é a falsa Igreja Católica que começou com a revolução do Vaticano II (como as evidências nesta página da Internet demonstram em abundância), faria sentido que esta entidade apocalíptica fosse descrita como uma mulher, de modo a contrastá-la com uma outra mulher — a sua antítese — a Igreja Católica.
4. A Prostituta é uma mãe
Os católicos sempre se referiram à Igreja como sua Mãe.
De facto, a Igreja Romana é especificamente chamada de “mãe e mestra” de todas as Igrejas (isto é, todas as Igrejas particulares em comunhão com a Igreja Católica universal).
É bastante óbvio que o Apocalipse descreve a Prostituta da Babilónia como a “mãe das fornicações” porque a contra-Igreja se apodera de Roma, de onde normalmente um verdadeiro papa preside a Mãe Igreja. Roma tornou-se a mãe fornicadora, a falsa Igreja Católica dos últimos dias espalhada por quase todo o mundo. E nós vemos isso em acção: a apostasia e a fornicação espiritual da contra-Igreja começa em Roma e depois estende-se a todas as Igrejas locais na falsa seita. Por exemplo: o indiferentismo religioso praticado em Roma estendeu-se ao resto da falsa Igreja.
Portanto, posto que a Igreja Católica é a nossa mãe amorosa, a Prostituta é mãe das fornicações. E enquanto a Igreja Católica é a mãe de todos os fiéis a Cristo, a Prostituta é a mãe dos infiéis a Cristo, isto é, dos que abandonaram a Igreja e aceitaram a nova religião do Vaticano II.
5. A Prostituta está vestida de púrpura e escarlate
Um cardeal veste uma faixa vermelha ou escarlate, e um bispo uma faixa púrpura
Este é talvez um dos versículos mais reveladores no Apocalipse. Na Igreja Católica, os bispos vestem-se de púrpura e os cardeais vestem-se de escarlate!
Cardeais (de escarlate, no topo) e bispos (de púrpura, em baixo) no Vaticano
Ao escolher descrever a Prostituta da Babilónia como uma mulher “coberta de linho finíssimo, de púrpura e de escarlate,” Deus está a dar-nos uma clara indicação de que a Prostituta veste-se com as cores do verdadeiro episcopado e cardinalato. Deus está a dar-nos uma clara indicação de que a Prostituta está vestida destas cores porque ela demonstra externamente todas as aparências de ser a verdadeira Igreja de Cristo — tem dioceses, uma hierarquia, a propriedade da Igreja, vestimentas, cerimónias, “sacramentos,” um “papa,” etc.— mas por dentro ela é uma fraude. Esta é uma descrição perfeita da Igreja da seita do Vaticano II, a contra-Igreja do fim dos tempos, que veste-se com as cores do catolicismo (e apresenta-se ao mundo como legítima) mas que por dentro é uma religião falsa e apóstata .
6. A Prostituta da Babilónia tem uma taça de ouro na sua mão
Quando os padres oferecem o Santo Sacrifício da Missa na Igreja Católica, é requerido a esses que usem um cálice de ouro, se possível. Não é coincidência que a Prostituta tenha uma taça de ouro em sua mão. A Prostituta, como de costume, imita, actua e finge ser a Igreja Católica, mas ela não o é. Um sacerdote católico oferece o cálice de ouro cheio do preciosíssimo sangue de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Prostituta oferece uma taça (cálice), cheia de abominações e de imundície — o vinho inválido da Nova Missa!
Este versículo em particular está a referir-se ao Novus Ordo Missae (a Nova Missa), que não contém o sangue de Jesus Cristo, mas uma oferenda abominável aos olhos de Deus.
Na Missa católica, a Igreja mistura a água com o vinho no cálice.
O simbolismo do Apocalipse 18:6 — a mistura numa taça — não poderia ser mais óbvio sem dar a conhecer o mistério do versículo. Trata-se de uma óbvia referência à Missa, que foi completamente pervertida pela Prostituta. Tudo o que ela tem na sua taça para oferecer à Deus não é nada mais que imundície e abominação (Apoc. 17:4). Além disso, este versículo (18:6) aponta para uma parte em específico da Missa, a mistura da água com o vinho. Esta acção de misturá-los significa a união do povo cristão com Cristo (a Igreja Católica), tal como foi definido pelo Papa Eugénio IV no Concílio de Florença. Como já demonstrámos, esta é precisamente a significação que foi eliminada na consagração da Nova Missa, tornando-a assim inválida!
Precisamente no mesmo versículo, portanto, Deus revela que a Prostituta realiza uma massiva fornicação espiritual em questões ligadas à Missa católica e à Igreja Católica como um todo. Trata-se de uma alarmante descrição da seita Vaticano II: a contra-Igreja do fim dos tempos.
7. A Prostituta se caracteriza pela sua fornicação e prostituição
É simplesmente um facto que, quando o termo “prostituição” é utilizado na Sagrada Escritura, este muitas das vezes descreve idolatria e infidelidade espiritual.
Poder-se-iam citar muitas outras passagens para demonstrar que as Escrituras descrevem a infidelidade espiritual e a idolatria como fornicação e prostituição. Quando neste contexto se fala de uma “grande Prostituta” que comete fornicação por todo o mundo, isto indica claramente apostasia da única e verdadeira fé. Como temos demonstrado neste sítio da Internet, a apostasia da verdadeira fé e a aceitação de falsos deuses/religiões idólatras é exactamente o que mais caracteriza a contra-Igreja do Vaticano II e a apostasia do Vaticano II. Esta tem posto os “deuses” demoníacos do panteão das religiões do mundo ao mesmo nível do verdadeiro Deus da Igreja Católica.
Como demonstrámos, esta fornicação que tem início nesta Roma apóstata e nos seus antipapas (acima), foi espalhada pelo mundo inteiro (abaixo), embebedando-o.
A apostasia inter-religiosa da contra-Igreja estende-se desde Roma às universidades, etc., como vemos aqui13
A Prostituta da Babilónia é culpada de fornicação espiritual ao ponto de esta acção ser a que caracteriza o seu título — “a grande prostituta.” A fornicação espiritual está de tal forma interligada à conduta da Prostituta da Babilónia, que essa é a acção que caracteriza o seu título — “a grande Prostituta.” Servindo-se de tal descrição, Deus está a contrastar directamente a Prostituta com a Igreja Católica; pois a Igreja é uma mulher que se caracteriza pela sua indestrutível fidelidade a seu Esposo, Jesus Cristo.
Assim como a Prostituta é conhecida pela sua impureza, a Igreja Católica é conhecida pela sua castidade.
A Igreja é “a Esposa imaculada de Cristo.” A “grande Prostituta” não representa outra coisa que não o maior escárnio da Esposa imaculada de Cristo na história.
8. A Prostituta separou-se do seu Esposo
O Apocalipse diz-nos, em mais um incrível versículo, que a Prostituta disse a si mesma: “eu estou assentada como Rainha: e não sou viúva.” Ela não é uma mulher viúva porque o seu (ex-)Esposo não está morto.
O Esposo da Igreja é Jesus Cristo. A Prostituta, sendo ela uma falsa Igreja que se apartara da Igreja Católica, teve a Jesus Cristo como seu Esposo até que se separou de Jesus Cristo despojando-se das Suas tradições e ensinamentos. Ao invés de ser uma esposa fiel, a Prostituta se converteu em sua própria rainha, que se alegra em impor aos outros a sua própria vontade e glória, os seus próprios ensinamentos e sua própria religião.
Apesar de a Prostituta ter se separado da Igreja Católica ao formar a sua própria “Igreja” e religião, a Esposa de Cristo — a Igreja Católica — mantém-se sempre unida ao seu Esposo, mesmo quando a maior parte do mundo a tenha deixado para unir-se à Prostituta.
9. A luz da lâmpada não luzirá mais na Prostituta da Babilónia
A “luz das lâmpadas” é uma referência à lâmpada do santuário presente nas igrejas católicas. Esta lâmpada significa a presença real de Cristo na Eucaristia. Esta lâmpada dificilmente se encontra nas igrejas do Vaticano II. Na maior parte dos casos, esta foi posta numa nave lateral ou na parte posterior da igreja. Mas mais do que a deslocação da lâmpada do santuário, Apocalipse 18:23 está a indicar que a presença real de Cristo (a Eucaristia válida) já não se encontra na Igreja do Vaticano II.
“A voz do esposo e da esposa” em Apocalipse 18:23 é uma referência a Cristo e a Sua Igreja.
Qualquer que fosse a dúvida que pudesse surgir sobre quem o Esposo e a Esposa são, o Papa Pio XII eliminaria citando São Paulo. Jesus Cristo é o Esposo, e a Igreja, o Seu Corpo Místico, é a Sua Esposa imaculada. Quando o Apocalipse faz referência à voz do esposo e da esposa, trata-se de outra confirmação de que a Prostituta da Babilónia é a seita do Vaticano II: a contra-Igreja, que abandonou os ensinamentos (ou voz) do Esposo (Jesus Cristo) e da Esposa (a Sua Igreja).
10. A voz dos tocadores de flauta já não se ouve na Prostituta
Poucas pessoas hoje em dia sabem que “trombetas e cítaras eram os principais instrumentos da música litúrgica na época de São João, como hoje são os órgãos no ocidente.”19 Ao incluir os três instrumentos principais da música litúrgica católica ao longo da história, São João adverte-nos que a música litúrgica católica tradicional em seu conjunto “não se ouvirá mais” na Prostituta. E não se tornou isto realidade?
Já demonstrámos que desde o Concílio Vaticano II, o canto gregoriano, nossa bela tradição musical, foi substituído por todo o tipo de música e instrumentos profanos que se possam imaginar.
A situação agora é tão má que pode muito bem acontecer de entrarmos numa igreja “católica” moderna e ouvir de tudo, desde ruidosos tambores a guitarras eléctricas. Poderia inclusive acontecer de entrarmos numa dessas igrejas e ouvir música rock. No entanto, o que é talvez o mais decepcionante de tudo isto, é que a maioria das pessoas não se dão conta de que estas igrejas “católicas” modernas não são católicas de forma alguma, mas pertencem inteiramente à Prostituta da Babilónia.
11. Todo o mundo está embebedado com o vinho da sua fornicação
A Prostituta da Babilónia é condenada repetidamente por causa de fornicação relacionada com o vinho. Por quê? Como demonstrámos, é a mudança na parte do vinho na forma da consagração que faz com que a Nova Missa seja inválida!
A razão pela qual a Prostituta é condenada por violações ligadas ao vinho se deve às mudanças invalidantes que foram feitas à parte das palavras da consagração DO VINHO na Nova Missa. Consulte o artigo sobre a Nova Missa para uma análise completa. Estas mudanças na parte da consagração do vinho invalidam ambas as consagrações. A Igreja do Vaticano II realmente “deu a beber a todas as gentes do vinho da ira da sua fornicação.” (Apoc. 14:8).
12. A Prostituta está embebedada com o sangue dos santos e dos mártires
Pode-se dizer que a Prostituta está embebedada do sangue dos santos em vários níveis. O primeiro que vem à mente é o ecumenismo tal como é praticado pela seita do Vaticano II. Antes do Vaticano II, o ecumenismo referia-se ao esforço apostólico de converter o mundo ao catolicismo. Nos dias de hoje, refere-se ao esforço de unir todas as religiões em uma só, sem conversão, e, enquanto isso, respeitando todas as religiões como essencialmente iguais.
O falso ecumenismo é directamente oposto à verdade divinamente revelada de que os deuses das religiões não-católicas são demónios (Salmo 95:5; 1 Cor. 10:20), e põe Cristo ao nível de Lúcifer. Neste sítio da Internet expusemos o falso ecumenismo da seita do Vaticano II. A seita do Vaticano II considera as falsas religiões mais ou menos boas e dignas de louvor. Portanto, blasfema a memória dos santos e dos mártires cujas carnes foram dilaceradas com ganchos de ferro, cujos corpos foram dados de comer aos leões e cujas cabeças cortadas porque recusaram-se a negar um artigo que fosse da fé ou dizer que “todas as religiões são mais ou menos boas e dignas de louvor.” Também escarnece de todos os sacrifícios de todos os santos que deram as suas vidas pelo sacerdócio, pela vida religiosa, pelo trabalho missionário. Segundo a seita do Vaticano II, tudo isso foi desnecessário.
Margaret Clitherow, por recusar-se a aceitar a seita Anglicana e a sua falsa missa, mas por antes ter levado padres católicos para dentro de sua casa contra as leis penais, foi assassinada ao ser esmagada até a morte debaixo de uma enorme porta carregada de pesos. Este tipo de execução é tão doloroso que é chamado de “punição severa e cruel.” Ela sofreu tudo aquilo porque rejeitou o anglicanismo. A seita do Vaticano II, por sua vez, ensina que os anglicanos são irmãos cristãos, que não precisam de conversão; que os seus “bispos” inválidos são, na verdade, bispos legítimos da Igreja de Cristo. A seita do Vaticano II ensina que o martírio que ela sofreu não teve qualquer fundamento e, dessa maneira, embebeda-se com o sangue dos santos e dos mártires.
Quantos mártires, como São Tomás More, deram as suas vidas por apenas um artigo da fé católica? O ecumenismo faz com que o sangue derramado pelos mártires não tenha qualquer valor, sentido e significado.
É por isso que é dito que a Igreja do Vaticano II está embebedada com o sangue dos mártires e dos santos (Apoc. 17:6; 18:24); e todos que apoiam essa actividade própria do Anticristo, que agora é liderada por Francisco, estão igualmente embebedados.
O que também é fascinante é que o Livro do Apocalipse menciona que os mártires clamavam em alta voz por baixo do altar.
É prescrito que a Missa Católica seja celebrada em altares que contêm relíquias de mártires! Portanto, faz todo o sentido que os mártires, cujas vidas estão a ser alvo de escárnio pelo ecumenismo da seita do Vaticano II e pelo seu apoio às falsas religiões, clamem em alta voz “debaixo do altar”! Eles clamam em alta voz não apenas contra o ecumenismo inter-religioso, que zomba de suas vidas, mas também contra as abominações litúrgicas que ocorrem directamente sobre as suas relíquias na Nova Missa. Este ponto surpreendente das Escrituras deveria também demonstrar aos protestantes que a Igreja Católica é a única Igreja verdadeira.
Conclusão sobre a Prostituta da Babilónia
É bem óbvio, na nossa opinião, que a seita do Vaticano II é a Prostituta da Babilónia profetizada nas Escrituras. Ao contrário do que os protestantes acreditam, o facto de a apostasia da fé católica por parte da Roma Eclesiástica nos Últimos Tempos estar profetizada nas Escrituras prova, ao invés do contrário, a autenticidade da Igreja Católica. Pois as tribulações dos fins dos tempos terão como fim enganar os verdadeiros fiéis e corroer lentamente a verdadeira fé.
Cabe assinalar que os “quarenta e dois meses” (Apoc. 11:2), os “mil duzentos e sessenta dias” (Apoc. 12:6), e os “um tempo, dois tempos, e a metade de um tempo” (Apoc. 12:14) e os três anos e meio, são considerados por alguns estudiosos como durações simbólicas de qualquer período de perseguição.
O laço serve para capturar os animais. Agora, se o laço dos últimos dias consiste numa falsa Igreja Católica instalada em Roma, e uma invasão espiritual da santa cidade (Roma), então o “animal” que o Diabo está a tentar enlaçar é o catolicismo tradicional. Esta é outra prova de que a religião católica é a única religião verdadeira.
É esperança nossa que estas evidências bíblicas contra a Igreja do Vaticano II fortaleçam os católicos na sua oposição a esta. As profecias bíblicas que descrevem com incrível precisão a nossa situação actual permitem também aos católicos ter uma melhor compreensão de como Deus vê o desenvolvimento dos acontecimentos dos últimos cinquenta e tal anos.
Mas, sobretudo, o Apocalipse deixa ao descoberto a falsa resistência a esta apostasia, inclusive entre os assim-chamados tradicionalistas, que mantêm uma posição em relação a esta Igreja prostituta que exige união aos seus antipapas e à seita do Vaticano II. O seu “Nós vos resistimos...” é de tal maneira falso que os põe exactamente no mesmo seio e ventre da Prostituta. Por sua própria profissão, eles continuam obstinadamente unidos à “mãe das fornicações.” Ainda assim confundem a grande Prostituta com a Esposa imaculada de Cristo. Eles ainda assim contaminam a pura e incorrupta resistência à Prostituta por apegarem-se a ela no meio do seu abominável domínio.
Se não romperem completamente com a grande Prostituta, estas pessoas perderão as suas almas no fogo eterno por blasfemarem contra a Igreja de Cristo Rei, que não partilha das obra das trevas; que não tem parte com não-crentes, e que não mantém amizade com a mulher da iniquidade. Apesar de grande parte do mundo ter sido ocupado pela grande Prostituta, a Esposa imaculada do Senhor continua existindo com toda a sua pureza, malgrado ter se reduzido a um remanescente, ofuscado pela falsa Igreja que o sobrepuja. Esta mulher pura que representa o remanescente da Igreja Católica nos últimos dias é descrita no capítulo 12 do Apocalipse, depois da visão da mulher vestida de sol, a Nossa Senhora de Fátima.
Se ainda não nos juntamos à Igreja Católica, devemos entrar neste remanescente no deserto. Devemos manter a “fé, que foi dada aos santos” (Judas 1:3), e acercar-se de Deus mediante a recepção dos verdadeiros sacramentos e a prática da devoção ao Imaculado Coração de Maria e o Santo Rosário.
Notas finais:
1 The Papal Encyclicals, by Claudia Carlen, Raleigh: The Pierian Press, 1990, Vol. 4 (1939-1958), pág. 327.
2 Denzinger, The Sources of Catholic Dogma, B. Herder Book. Co., Thirtieth Edition, 1957, nº. 945.
3 The Papal Encyclicals, vol. 1 (1740-1878), pág. 28.
4 The Papal Encyclicals, vol. 1 (1740-1878), pág. 206.
5 Denzinger 468.
6 Denzinger 468.
7 The Papal Encyclicals, vol. 2 (1878-1903), pág. 403.
8 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903-1939), pág. 318.
9 The Papal Encyclicals, vol. 4 (1939-1958), pág. 50.
10 The Papal Encyclicals, vol. 2 (1878-1903), pág. 403.
11 Embora na maior parte das traduções portuguesas da Vulgata o verbo escolhido não seja “mexer”, mas “derramar” ou “dar a beber”, ou outro verbo com um sentido similar, o verbo latino utilizado é misceo, que significar “mexer”, e a palavra grega utilizada é κεράννυμι, que significa não apenas mexer, mas também mexer especificamente vinho ou água, corroborando assim ainda mais o ponto apresentado nesta secção.
12 Denzinger 698.
13 www.georgetown.edu
14 The Papal Encyclicals, vol. 3 (1903-1939), pág. 317.
15 Denzinger 89.
16 Decrees of the Ecumenical Councils, Sheed & Ward and Georgetown University Press, 1990, vol. 1, pág. 133.
16 The Papal Encyclicals, vol. 4 (1939-1958), pág. 55.
17 The Papal Encyclicals, vol. 4 (1939-1958), pág. 54.
18 Scott Hahn, The Lamb's Supper, Doubleday, 1999, pág. 120.
19 The Papal Encyclicals, vol. 2 (1878-1903), pág. 279.
20 The Papal Encyclicals, vol. 2 (1878-1903), pág. 304.
21 The Papal Encyclicals, vol. 1 (1740-1878), pág. 230.
22 The Papal Encyclicals, vol. 2 (1878-1903), pág. 392.
Do livro: A Verdade sobre o que Realmente Aconteceu à Igreja Católica depois do Vaticano II
Belo site, de uma importância para nós aprendermos a sermos coniventes com a fé católica! Obrigado, sou grato!
Pedro Cardoso Bastos 1 monthLer mais...Bem apropriado.
Adilio 2 monthsLer mais...Que horrível!
Adilio 2 monthsLer mais...O cerco está fechando.
Antônio 2 monthsLer mais...