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Lista completa dos Antipapas na História
Para entendermos o que Deus pode permitir que aconteça nos últimos dias, temos de compreender o ensinamento católico sobre o papado e olhar para alguns exemplos da história da Igreja de coisas que Deus permitiu que ocorressem em relação ao papado. É um da história, das Escrituras e da tradição que o Nosso Senhor Jesus Cristo fundou a Sua Igreja universal (a Igreja Católica) sobre São Pedro.
Nosso Senhor fez de São Pedro o primeiro papa, confiou-lhe todo o Seu rebanho, e deu-lhe a suprema autoridade na Igreja universal de Cristo.
Porém, nos dois mil anos de história da Igreja Católica, houve mais de 40 antipapas. Um antipapa é um bispo que diz ser o papa, mas que não foi canonicamente eleito como Bispo de Roma (Supremo Pontífice). Segue-se uma lista dos 42 antipapas com os quais a Igreja teve de lidar antes do Vaticano II:
Santo Hipólito (reconciliado posteriormente com o Papa São Ponciano; morreu como mártir da Igreja), 217-235.
Novaciano, 251-258.
Félix II (confundido com um mártir do mesmo nome e considerado como um papa autêntico até recentemente), 355-365.
Ursino, 366-367.
Eulálio, 418-419.
Lourenço, 498-499, 501-506.
Dióscoro (legítimo talvez em oposição a Bonifácio II, mas morreu 22 dias após a sua eleição), 530.
Teodóro (II) (oposto ao antipapa Pascal), 687.
Pascoal (I) (oposto ao antipapa Teodóro), 687.
Teofilacto, 757.
Constantino II, 767-768.
Felipe (substituiu o antipapa Constantino II brevemente; reinou por um dia e depois retornou ao seu mosteiro), 768.
João VIII, 844.
Anastácio III Bibliotecário, 855.
Cristóvão, 903-904.
Bonifácio VII, 974, 984-985.
João Filagatto (João XVI), 997-998.
Gregório VI, 1012.
Silvestre III, 1045.
João Mincius (Bento X), 1058-1059.
Pietro Cadalus (Honório II), 1061-1064.
Gilberto de Ravena (Clemente III), 1080 & 1084-1100.
Teodoro, 1100-1101.
Adalberto, 1101.
Maginulfo (Silvestre IV), 1105-1111.
Maurício Burdino (Gregório VIII), 1118-1121.
Teobaldo Boccapecci (Celestino II) (legítimo mas submeteu-se ao seu rival Honório II, e posteriormente considerado um antipapa), 1124.
Pietro Pierleoni (Anacleto II), 1130-1138.
Gregório Conti (Vítor IV), 1138.
Octaviano de Montecelio (Vítor IV), 1159-1164.
Guido de Crema (Pascoal III), 1164-1168.
Giovanni de Stuma (Calixto III), 1168-1178.
Lanço de Sessa (Inocêncio III), 1179-1180.
Pietro Rainalduccio (Nicolau V), antipapa em Roma, 1328-1330.
Roberto de Genebra (Clemente VII), antipapa da linha de Avinhão, 20 Setembro 1378 – 16 Setembro 1394.
Pedro de Luna (Bento XIII), antipapa da linha de Avinhão, 1394-1423.
Pietro Filargi de Cândia (Alexandre V), antipapa da linha de Pisa, 1409-1410.
Baldassare (Baltazar) Cossa (João XXIII), antipapa da linha de Pisa, 1410-1415.
Gil Sanches Munhoz (Clemente VIII), antipapa da linha de Avinhão, 1423-1429.
Bernardo Garnier (o primeiro Bento XIV), antipapa da linha de Avinhão, 1424-c. 1429.
Jean Carrier (o segundo Bento XIV), antipapa da linha de Avinhão, 1430-1437.
Duque Amadeus VIII de Saboia (Félix V), 5 de Novembro 1439 – 7 de Abril 1449 (Wikipedia, A Enciclopédia Livre).
Um dos casos mais notórios na história da Igreja foi o do antipapa Anacleto II, que reinou em Roma desde 1130 a 1138. Anacleto foi implantado numa eleição não-canônica depois de Inocêncio II, o verdadeiro Papa, já ter sido eleito. Apesar da sua eleição inválida e não-canónica, o antipapa Anacleto II obteve o controlo de Roma e o apoio da maior parte do colégio de cardeais. Anacleto teve o apoio de quase toda a população de Roma, até que o verdadeiro Papa recuperasse o controlo da cidade em 1138 (A Enciclopédia Católica, «Anacleto», Vol. 1, 1907, p. 447).
Além disso, devemos agora analisar o que ocorreu durante o Grande Cisma do Ocidente, para compreender até que ponto Deus permitiu que as coisas chegassem na história da Igreja, e assim poder entender o que Ele pode permitir na Grande Apostasia.
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