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«Uma vacina para coronavírus deve ser obrigatória, e penalidades fiscais, prémios de seguros mais elevados, e negação de vários serviços públicos e privados devem ser considerados para aqueles que recusem a vacina, argumentaram três médicos no USA Today na quinta-feira.
“Enquanto que as medidas que serão necessárias para derrotar o coronavírus parecerão draconiano, até anti-americanas para alguns, acreditamos que não há alternativa. Simplificando, vacinar-se será o nosso dever patriótico,” escreveu os drs. Michael Lederman, Maxwell J. Mehlman, e Stuart Youngner.
Não há “alternativa à imunidade de rebanho induzida por vacina numa pandemia,” eles argumentaram. “Indução ampla de imunidade na população por imunização será necessária para pôr termo a esta pandemia.”
O artigo do USA Today, publicada a 06 de Agosto, é intitulado “Derrotar COVID-19 exigindo vacinação para todos. Não é anti-americano, é patriótico.” No seu subtítulo original (ver imagem abaixo) lê-se, “tornar as vacinas gratuitas, não permitir objeções religiosas ou pessoais, e punir aqueles que não aceitem ser vacinados. Eles estão a ameaçar a vida dos outros.” Desde então, foi alterado para “tornar as vacinas gratuitas, não permitir objeções religiosas ou pessoais, e criar desincentivos para aqueles que recusem vacinas que foram demonstradas serem seguras e eficazes.”
“Quando uma vacina estiver pronta,” escreveram os médicos, ela deve ser gratuita e só devem ser feitas isenções para pessoas com “contra-indicações a imunização.”
Mas “condições médicas que proíbem todas as vacinas COVID-19 serão raras,” afirmaram eles. Nenhuma objeção religiosas ou pessoal a receber a vacina ou vacinas deve ser honrada, eles escreveram, e penas severas devem ser adoptadas por sectores importantes da sociedade para pressionar a população a cumprir.
Os médicos propuseram que “empresas privadas possam recusar-se a empregar ou servir indivíduos não vacinados. Escolas poderiam recusar-se a permitir que as crianças não imunizadas assistam às aulas. empresas de transporte público e comercial ― companhias aéreas, comboios, autocarros ― poderiam excluir recusantes. Auditórios públicos e privados poderiam exigir a comprovação de vacinação para entrada.”
Eles, então, descreveram como um “registo de imunização será necessário com nomes inseridos após a imunização ser concluída.” Dever-se-á emitir “cartões de “certificação” com datas de vencimento para pessoas que receberem a vacina (“a durabilidade da proteção por diferentes vacinas pode variar e pode exigir imunizações de reforço periódicas”).
O conceito de “cartões de vacinação” ou registos digitais de vacina foi lançado pouco antes da eclosão do coronavírus e desde que o vírus se espalhou.
Um artigo de Dezembro 2019 na Scientific American descreveu a visão dos investigadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) para a incorporação de registrs de vacinas “directamente na pele” das crianças.
“Juntamente com a vacina, uma criança seria injectada com um pouco de corante que é invisível a olho nu, mas facilmente visto com um filtro especial de telemóvel, combinado com um aplicativo que faz brilhar luz infravermelha na pele. O corante teria uma expectativa de duração de até cinco anos, de acordo com testes em porcos e em pele de rato e pele humana num prato.”
O desenvolvimento desta ideia, que o artigo orgulhosamente observou que evita usar “escaneamento de íris” que possa violar a privacidade, foi “financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates.” Este “surgiu por causa de um pedido directo do próprio fundador da Microsoft e filantropo Bill Gates, que tem vindo a apoiar os esforços para acabar com doenças como a poliomielite e sarampo em todo o mundo.”
Dr. Anthony Fauci, director de longa data do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas e um dos principais conselheiros de pandemia de Trump, disse em Abril que ele achava que era “possível” que um dia os americanos tenham que carregar certificados que mostrem que eles são imunes ao coronavírus.
“Eu acho que isto pode realmente ter algum mérito em determinadas circunstâncias,” disse ele.
Também em Abril, Gates especulou, “Eventualmente, teremos alguns certificados digitais para mostrar quem se recuperou ou foi testado recentemente, ou, quando tivermos uma vacina, quem a recebeu.”…
Num debate online recente sobre as vacinas obrigatórias, Robert F. Kennedy Jr. destacou que uma percentagem significativa dos participantes num estudo recente duma vacina de vanguarda para coronavírus foi hospitalizada.
Kennedy, um advogado ambiental liberal e membro da dinastia política Kennedy, também observou que vários dos desenvolvedores de vacinas para coronavírus, alguns dos quais receberam financiamento de Bill Gates, têm sido forçados a pagar bilhões de dólares em sanções penais relacionadas com o seu produtos médicos.
“No caso de pessoas que entendem as culturas corporativas criminais dessas quatro empresas, é necessária dissonância cognitiva para acreditarem que eles estão a fazer isso em todos os outros produtos que eles têm, mas que não estejam a fazê-lo com vacinas,” disse Kennedy.
Num artigo de 09 de Abril, Kennedy escreveu: “As vacinas, para Bill Gates, são uma filantropia estratégica alimenta os seus muitos negócios relacionados a vacinas (incluindo a ambição da Microsoft de controlar uma empresa de identidade de vacinação global) e dar-lhe o controle ditatorial da política de saúde global.”
Kennedy, desde antes da eclosão do coronavírus, tem criado sensibilização sobre pessoas lesadas por vacinas, e surge agora como uma das vozes mais fortes contra uma vacinação forçada contra COVID-19.
Muitas vacinas são feitas a partir de linhas celulares de bebés abortados, e uma série de vacinas para coronavírus a serem desenvolvidas também são estão a usar linhas de células fetais obtidas de forma imoral.»
O cerco está fechando.