Em 2017, Francisco concedeu a uma ativista pró-aborto Lilianne Ploumen uma medalha de honra na Ordem de São Gregório Magno.

Ploumen nasceu em 1962 - filha de um leiteiro «católico».

Ploumen começou a organização «She Decides» para contrariar a ordem executiva de Donald Trump que impediu que fossem usados fundos dos EUA para o aborto fora dos EUA.

Ploumen: «As políticas regressivas da América sobre o aborto são uma calamidade para o direito das meninas e das mulheres à qual o mundo deve opor-se.» - Financial Times

Em 6 meses, mais de US$300 milhões foram coletados pela «She Decides».

«... [Ploumen] implica que o Vaticano deu-lhe o prémio como uma “recompensa” pessoal… ela crê que o Vaticano estava ciente do seu trabalho pela She Decides, e... ela vê isso como uma confirmação de seu trabalho...» - The Lepanto Institute

Ploumen: «... [a medalha] é por serviço/mérito... o Vaticano provavelmente sabe que eu comecei a “She Decides” e eles concederam-me este prémio - muito especial.» - BRN Newsradio

Ploumen também é agressivamente pró-«LGBT». Ela disse no Grupo Principal «LGBTI» da ONU em 2017: «Os direitos LGBTI são direitos humanos...Nós não podemos ser complacentes. [Hoje] em mais de 70 países a homossexualidade ainda é criminalizada...»

Francisco não apenas não «excomunga» defensores do aborto, mas ele até confere uma medalha de honra a uma das mais notórias ativistas pró-aborto do mundo.

Francisco não é um papa e a seita Vaticano II não é a Igreja Católica.